A professora Maria Célia Lima-Hernandes, do Departamento de Letras
Clássicas e Vernáculas do Departamento de Letras da Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, acaba de lançar
pela Edusp o livro Indivíduo, sociedade e língua: Cara, tipo assim, fala sério! (Edusp, 2012).
O livro toma como mote a polêmica sociolinguística sobre a possibilidade
de um indivíduo adulto mudar sua gramática ao longo da vida. A pesquisadora investiga se os mesmos falantes poderiam ter sua gramática alterada num espaço de vinte anos.
Fonte: Agência USP de Notícias
Blog com editais, notícias e novidades do mercado editorial, produzido pela equipe de serviços de revisão, edição e preparação de textos coordenada pela jornalista Fernanda Gehrke.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Ministério da Cultura anuncia mais de R$ 300 milhões para leitura
O Ministério da Cultura anunciou nesta segunda-feira (23) a liberação de R$ 373 milhões para o PNLL (PlanoNacional do Livro e Leitura), que objetiva incentivar a leitura no país. Segundo pesquisa recente divulgada pelo Ibope e pelo Instituto Pró-Livro, o número de leitores -- aqueles que leram pelo menos um livro, inteiro ou em partes, nos três meses anteriores à entrevista --diminuiu em comparação a 2007.
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sábado, 21 de abril de 2012
Bienal do Livro de Brasília termina segunda
Miguel Souza Tavares - foto Carol Matias
Segue até a próxima segunda-feira, dia 23, a 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura de Brasília. A intenção dos promotores do evento é transformar a cidade na capital da leitura. Além de livros, a exposição conta com diversas atrações. Foi o caso da palestra do escritor português Miguel Souza Tavares.
...
A escrita do encantamento
A síntese da palestra do escritor português Miguel Souza Tavares está na frase: “Escrever é saber contar histórias”. Para o autor de obras-primas como Equador e Rio das Flores, não basta saber usar bem as palavras. É preciso encantar o leitor. Miguel Souza Tavares foi um dos convidados da I BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA, na tarde de sexta-feira, numa palestra que também celebrou o Ano do Brasil em Portugal e Portugal no Brasil.
Leia no site do evento as matérias sobre esta e outras palestras.
Segue até a próxima segunda-feira, dia 23, a 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura de Brasília. A intenção dos promotores do evento é transformar a cidade na capital da leitura. Além de livros, a exposição conta com diversas atrações. Foi o caso da palestra do escritor português Miguel Souza Tavares.
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A escrita do encantamento
A síntese da palestra do escritor português Miguel Souza Tavares está na frase: “Escrever é saber contar histórias”. Para o autor de obras-primas como Equador e Rio das Flores, não basta saber usar bem as palavras. É preciso encantar o leitor. Miguel Souza Tavares foi um dos convidados da I BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA, na tarde de sexta-feira, numa palestra que também celebrou o Ano do Brasil em Portugal e Portugal no Brasil.
Leia no site do evento as matérias sobre esta e outras palestras.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Biblioteca Nacional acusada de "se curvar ao comércio de livros"
Em carta enviada à presidenta Dilma Rousseff, autores e profissionais do mercado editorial brasileiro acusam a Biblioteca Nacional de priorizar interesses de grandes editoras na distribuição de recursos. Veja um trecho da matéria publicada hoje:
Representantes do setor de livro, leitura e literatura junto ao governo enviaram a Dilma Rousseff carta em que acusam a Fundação Biblioteca Nacional de "se curvar ao comércio de livros" e focar as políticas públicas no atendimento de "interesses imediatos do mercado editorial".
Nenhum dos quatro titulares da cadeia produtiva --a que estaria sendo beneficiada pela FBN-- participou da elaboração da carta, ressalta o escritor Nilton Bobato, que coordenou a entrega da carta.
Entre os signatários, estão representantes da cadeia criativa, como o poeta Ademir Assunção, e da cadeia mediadora, como o pedagogo Rogério Barata.
A carta é assinada por 9 dos 15 membros titulares do Colegiado Setorial de Livro, Leitura e Literatura, instituído em maio de 2009 pelo MinC como o espaço para a sociedade civil acompanhar as políticas públicas da área.
Leia a notícia na íntegra aqui
Representantes do setor de livro, leitura e literatura junto ao governo enviaram a Dilma Rousseff carta em que acusam a Fundação Biblioteca Nacional de "se curvar ao comércio de livros" e focar as políticas públicas no atendimento de "interesses imediatos do mercado editorial".
Nenhum dos quatro titulares da cadeia produtiva --a que estaria sendo beneficiada pela FBN-- participou da elaboração da carta, ressalta o escritor Nilton Bobato, que coordenou a entrega da carta.
Entre os signatários, estão representantes da cadeia criativa, como o poeta Ademir Assunção, e da cadeia mediadora, como o pedagogo Rogério Barata.
A carta é assinada por 9 dos 15 membros titulares do Colegiado Setorial de Livro, Leitura e Literatura, instituído em maio de 2009 pelo MinC como o espaço para a sociedade civil acompanhar as políticas públicas da área.
Leia a notícia na íntegra aqui
terça-feira, 10 de abril de 2012
Governo quer mais autores brasileiros traduzidos para o inglês
A Biblioteca Nacional, oitava do mundo em acervo, será neste ano uma das mais atuantes instituições públicas do Brasil a lançar mão de políticas tradicionalmente associadas ao soft power. Além de promover a tradução de obras de autores brasileiros para inglês e espanhol, está iniciando um programa para criar bibliotecas nas fronteiras do país com seus vizinhos na América do Sul.
Para o presidente da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Galeno Amorim, a literatura é um meio "eficaz" de proporcionar um mergulho na cultura de um povo. A instituição acaba de criar uma área internacional para ampliar a ação no exterior, o Centro Internacional do Livro. Por trás da iniciativa, porém, está a estratégia de atrair investimentos e compradores para o mercado brasileiro de livros.
Veja a notícia na íntegra no site da BBC Brasil.
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