quarta-feira, 21 de março de 2012

Segue o debate sobre pirataria on line

Segue trecho da matéria "Legislação não é melhor forma de combate", publicada no site do Observatório da Imprensa:

A criação de novas leis não é o melhor modo de lutar contra a pirataria online – pelo menos, não no momento. Esta foi a mensagem transmitida no encontro anual da Associação de Editores Americanos, realizado em Nova York, nos EUA, na semana passada. Mas executivos do mercado editorial reunidos no evento também ouviram que a necessidade de proteger os direitos autorais nunca foi tão crítica e que é preciso superar a “desinformação” espalhada por aqueles que querem afrouxar ou acabar com as restrições de copyrights. Em sua palestra, o jornalista britânico Malcolm Gladwell reforçou que o mundo precisa de bons editores para dar sentido à quantidade de informações disponíveis atualmente.
(...)
Representantes do público e de bibliotecas defenderam que é hora de trabalhar juntos para resolver problemas como o empréstimo de e-books.

Leia a matéria completa neste link

sexta-feira, 9 de março de 2012

Oportunidade para publicação de obras brasileiras em outros idiomas

A Fundação Biblioteca Nacional vai oferecer bolsas de apoio à tradução e publicação de obras de autoras e autores brasileiros às editoras estrangeiras que desejam traduzir, publicar e distribuir, no exterior, livros impressos previamente editados no Brasil, em português.

Veja o edital em português.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Fundo Nacional de Cultura investe 10,5 milhões em livro e leitura

A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, anunciou hoje (8) a destinação de R$ 133 milhões para projetos, programas, editais visando a promoções e ações dentro do Fundo Nacional de Cultura (FNC), cuja liquidação já deverá ocorrer até o mês de abril.

Os recursos significam mais de 50% de toda a verba deste ano para as promoções culturais do fundo, que investirá o total de R$ 256 milhões.

No ano passado, as liberações só foram feitas no segundo semestre. Por isso, segundo a ministra, a antecipação neste mês é favorável, lembrando que, sendo 2012 um ano eleitoral, há um calendário restrito para liberações ao longo dos meses.

O Programa Cultura Viva vai contar com R$ 46 milhões, a maior das destinações do FNC. O Programa Economia Criativa vai contar com R$ 16 milhões destinados às 12 unidades que vão ser instaladas nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014; R$ 16,8 milhões vão para 1.050 microprojetos culturais que vão ser implementados na área da Bacia do São Francisco, beneficiando 500 municípios; R$ 10,5 milhões vão ser destinados à área do livro e da leitura; e R$ 16 milhões vão ser empregados na recuperação de imóveis no Pelourinho, no centro histórico de Salvador.

Veja a notícia na íntegra no site da Agência Brasil.

terça-feira, 6 de março de 2012

Mudanças na Plataforma Lattes do CNPQ

"No século 21, o cientista reconhece seu papel de engajamento na sociedade. Ele sabe que está sendo pago e financiado e que deve uma prestação de contas sobre o que faz”, disse o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, em entrevista. “Ainda há um fosso grande entre aqueles que fazem ciência e aqueles que consomem e financiam a ciência. A sociedade não conhece com profundidade toda a riqueza com que a ciência brasileira tem contribuindo para o desenvolvimento nacional”, avaliou.

Segundo Oliva, passou a ser papel dos cientistas dar publicidade às atividades de pesquisa, mostrar experimentos e explicar projetos para o público, e ligar o trabalho a inovações que contribuam com as políticas públicas e até mesmo para a criação de novos produtos a serem lançados no mercado.

A mudança na plataforma Lattes poderá ocorrer em até dois meses. O modelo e a funcionalidade das abas já estão formatados e respeitarão as regras de transparência de informações públicas. O CNPq muda já na próxima semana o portal www.cnpq.br que, entre outras funções, permite acesso à plataforma Lattes.

Leia o texto na íntegra neste link.

A imagem ilustra o site da Plataforma Lattes.



sábado, 3 de março de 2012

Guia do Estudante Abril dá dicas sobre trabalho no mercado editorial

"As novas tecnologias estão, aos poucos, modificando o mercado de produção editorial. Produtos audiovisuais e digitais, como os audiobooks e os e-books, e o desenvolvimento de conteúdos para celulares abrem novas oportunidades para o produtor editorial. "Apesar das inovações tecnológicas, o maior mercado de trabalho ainda continua sendo nas editoras", diz Plínio Martins, coordenador do curso de Editoração da USP. "As oportunidades são muitas. Logo no segundo ano do curso, vários alunos já começam a trabalhar", complementa. Os especialistas nas áreas de texto e arte podem encontrar vagas para elaborar e coordenar projetos de livros. Como diversas editoras terceirizam boa parte das atividades, muitos formados acabam montando pequenas empresas de prestação de serviços para produzir capas e desenvolver trabalhos de edição e seleção de texto. Os profissionais que trabalham com revisão dos conteúdos e com marketing editorial têm sido bastante procurados. A maioria das oportunidades de trabalho concentram-se no eixo Rio-São Paulo, onde estão instaladas muitas empresas de comunicação, e em editoras locais das grandes capitais."

Leia aqui o texto na íntegra

Fonte: Guia do Estudante Abril